domingo, 18 de maio de 2008

Mensagem

O projecto IGNARA prossegue. Agora terminadas as primeiras apresentações de FAZER O TRABALHO DE CASA, o percurso continua. Foi extremamente compensadora esta primeira fase do projecto, e principalmente, muito produtivos os debates realizados após as sessões. Não podemos, por isso, deixar de agradecer a todos os que estiveram presentes nas apresentações de IGNARA#FAZER O TRABALHO DE CASA, pois ao estarem presentes, participaram de modo activo neste projecto, ouvindo e debatendo sobre o tema.
E a todos os outros que connosco colaboraram, mas que não puderam estar presentes, o nosso igual agradecimento. Esperamos poder continuar a contar com todos vós.

Os nossos sinceros cumprimentos.

Manifestação da Associação dos Deficientes das Forças Armadas


«Milhares de militares portugueses ficaram estropiados durante a Guerra Colonial em Angola, Moçambique e Guiné-Bissau. Ontem 1500 daqueles homens marcharam mais uma vez, muitos deles com a ajuda de muletas ou cadeiras de rodas, até à Assembleia da República, para pedirem mais respeito por parte do Estado e, entre outras reivindicações, melhores condições na assistência de saúde.»
(...)

15 Maio 2008

Fonte: Correio da Manhã

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Guerra Colonial em destaque no Festróia

«A 17ª edição do Festival Internacional de Cinema de Setúbal, Festróia, mostra, pela primeira vez, em Portugal, alguns filmes sobre a guerra colonial em Angola, numa altura em que passam 40 anos sobre o início dos conflitos armados nas então chamadas províncias ultramarinas.
(...)
Mas este ano, a grande novidade está na secção Cinema na História, uma vez que a organização tomou uma decisão inédita em Portugal: dar a conhecer ao público dezenas de filmes sobre a guerra colonial em Angola, agora que passam 40 anos do início do conflito armado. Uma decisão que só é possível concretizar, de acordo com Mário Ventura Henriques, com o apoio do Estado Maior do Exército, o detentor destes registos históricos “completamente desconhecidos do público”

Fonte: Setúbal na rede

terça-feira, 13 de maio de 2008

Artigo publicado em Expresso das Ilhas

"Eu vivi a guerra como um animal", recorda o antigo soldado. "Aí o meu único objectivo era sobreviver. O meu instinto é que funcionava. De tal forma que eu gastei em poucos dias os 70 contos que eu levei para Lourenço Marques. Para o que é que eu necessitava de dinheiro no mato, se a vida podia terminar a qualquer momento?". Regressado à Praia, Fausto Silva trabalhou na alfândega, onde foi reformado, em 2005, compulsivamente. "Há muitos anos que me queriam afastar, porque não havia serviços e, além do mais, não sou nenhum sim Senhor.", rememora.

Hoje, Fausto Silva, confessa viver uma vida tranquila e diz ser um homem realizado.

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Poderá ler o resto do artigo aqui, em Expresso das Ilhas, um jornal on-line de Cabo Verde.

Foto: Expresso das Ilhas on-line

Artigo em JornalismoPortoNet, por Amanda Ribeiro

Movimento estudantil português: Antes e depois do Maio de 68


"A década de 60 foi o palco das reivindicações dos estudantes portugueses. Três momentos de crise, três perspectivas sobre a Geração de 60"...

Um artigo assinado por Amanda Ribeiro, publicado no site JornalismoPortoNet (JPN), um jornal digital da Licenciatura em Ciências da Comunicação: Jornalismo, Assessoria, Multimédia da Universidade do Porto.

Poderá ler o artigo aqui.

quinta-feira, 8 de maio de 2008