sexta-feira, 28 de novembro de 2008

IGNARA#GUERRA COLONIAL - Apresentações






#O LADO AFRICANO

A segunda fase, que agora se apresenta, procura, fazendo uso de material similar ao «Fazer o Trabalho de Casa», traçar um retrato mais «fiel» dos Movimentos Independentistas (e seus intervenientes) que durante 13 anos se sublevaram contra o Estado Novo Português. A primeira apresentação de «IGNARA#O LADO AFRICANO» (em co-produção com a Associação Cultural Alagamares), está agendada para o dia 11 de Dezembro (Quinta-feira) no Bar 2 ao Quadrado, em Sintra, às 22 horas.


#CONCLUSÃO

Do cruzamento do resultado destas duas apresentações (e discussão – em sede de Fórum de IGNARA#GUERRA COLONIAL- daí decorrente) resultará uma conclusão acerca das razões por que somos ignaros da guerra colonial. Talvez que, mercê dessa socrática assunção, possa surgir o princípio do seu oposto: sermos cidadãos mais esclarecidos de um País reconciliado com o seu passado. Relatos de pós-memória (na perspectiva de filhos de ex-combatentes), reencontro de ex-combatentes de ambos os lados, ou, o fenómeno de edição de textos memoriais sobre a guerra colonial, serão, entre outros, alguns dos temas em apreço. A primeira apresentação de «IGNARA#CONCLUSÃO» (em co-produção com a Associação Cultural Alagamares), está agendada para o dia 18 de Dezembro (Quinta-feira) no Bar 2 ao Quadrado, em Sintra, às 22 horas.


11 DE DEZEMBRO |#O LADO AFRICANO | 22h


18 DE DEZEMBRO| #CONCLUSÃO | 22h


[Entrada livre]



Ficha Artística e Técnica

Direcção, interpretação e dramaturgia|Filipe Araújo, Susana Gaspar, Paulo Campos dos Reis Grafismo|Alex Gozblau Produção executiva|Pedro Alves Produção|teatromosca Co-produção|Associação Cultural Alagamares Parcerias|Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, Núcleo de Sintra da Delegação de Lisboa da Associação dos Deficientes das Forças Armadas Apoios|Câmara Municipal de Sintra, 5àSEC (Rio de Mouro), Sporting Clube de Lourel, Junta de Freguesia de Santa Maria e S. Miguel, Utopia Teatro, Casa de Teatro de Sintra e Associação de Estudantes da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa

«FAZER O TRABALHO DE CASA»

IGNARA#GUERRA COLONIAL

Desde Abril de 2007, o teatromosca vem produzindo um projecto teatral que compreende a pesquisa, análise e apresentação de conteúdos subordinados a um dos mais importantes temas da História Contemporânea Portuguesa: A Guerra Colonial. «IGNARA#GUERRA COLONIAL», assim se designa o projecto, está dividido em três fases de trabalho, correspondendo cada uma delas, a derivações sobre o tema geral aduzido.

A primeira fase, concluída em Maio de 2008, designada «FAZER O TRABALHO DE CASA», apresentou o seguinte material:

a) Historiográfico – citações de compêndios de história sobre a génese do conflito que opôs o Estado Novo às forças independentistas Africanas.
b) Ensaístico – validação da tese «a Guerra Colonial é ainda hoje um tema ignorado/esquecido/silenciado» (por via da citação e/ou recolha testemunhal de diversos ex-combatentes/autores.).
c) Fotográfico – Pesquisa, recolha e selecção de fotografias de guerra emblemáticas.
d) Literário – Pesquisa, recolha e selecção de textos literários que a crítica especializada vem considerando como os mais representativos sobre o tema.
e) Internet – Pesquisa, recolha, selecção e edição de material on-line, trabalho que culminou com a criação de um pequeno centro de documentação virtual designado: FÓRUM IGNARA#GUERRA COLONIAL, cujo endereço é http://projectoignara.blogspot.com/.

«FAZER O TRABALHO DE CASA» apresentou-se entre Abril e Maio de 2008 no Núcleo de Sintra da Delegação de Lisboa da Associação dos Deficientes das Forças Armadas, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e na Biblioteca Municipal de Sintra – Casa Mantero (em co-produção com a Associação Cultural Alagamares), e todas as sessões foram seguidas de debate com o público presente.



quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Militares Africanos

«(...) Mas a nossa intenção não é contar a história de um dos muitos militares que estiveram num dos teatros de operações na época. Pretendemos, sim, prestar homenagem àqueles que, mesmo querendo, não conseguem fazer ouvir a sua voz ou publicar os seus escritos, talvez mais extensos do que outro qualquer militar metropolitano: os Militares Africanos.

Mas, na realidade, a referência às unidades do Exército, não esquecendo os outros ramos das Forças Armadas, deve-se à impossibilidade de referir todos e cada um dos cerca de 7.500 militares africanos que combateram ao lado dos metropolitanos. Também há que referir as unidades de milícias, uma força paramilitar mal armada e muitas vezes mal instruída, assim como os caçadores civis, os guias, os carregadores, os assalariados e outros, que também prestaram uma valiosa contribuição no esforço de guerra junto das unidades militares.

Quando passei por aquela terra, na unidade em que servi, conheci soldados cujo número mecanográfico terminava em 61, ou seja, tinham sido alistados em 1961 e, há poucos anos, ao ler relatórios sobre a minha companhia, datados de 1973 e 1974, lá constavam soldados alistados naquele ano. Isto quer dizer que houve homens – soldados africanos - que cumpriram 13 anos de tropa o que equivale a 13 anos de guerra, e que, na realidade, é muito tempo.(...)»

Excerto de um texto de José Martins, publicado no blogue de Luís Graça e Camaradas da Guiné, intitulado "Tributo aos Combatentes Africanos". Recomendamos vivamente a leitura integral.


segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Divulgação

Lançamento do livro "Cacimbados - A Vida por um Fio" de Manuel Bastos
no dia 15 de Novembro das 16:00 às 18:00.

Na Casa Municipal da Cultura
R. Pedro Monteiro em COIMBRA


Parabéns ao Manuel Bastos e ao seu blogue Cacimbo.

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

ARA e Dossier «Muxima»

« (...) "Muxima" foi o nome dado pela ARA a uma acção de sabotagem, em Janeiro de 1972, de material de guerra que se encontrava no cais de Alcântara, em Lisboa, para ser transportado para a guerra colonial em Angola no navio Muxima.

Antes, porém, de revelar a PIDE em acção, talvez seja avisado, sobretudo para os mais novos, explicar o que foi a ARA e contextualizar a investigação.

ARA é o acrónimo de «Acção Revolucionária Armada» (ver aqui e aqui), uma organização criada pelo PCP, que desencadeou acções armadas contra a ditadura e em especial contra a guerra colonial, de 1970 a Maio de 1973. Os principais alvos eram armamento e meios logísticos da guerra colonial e infra-estruturas, sensíveis e mediáticas cuja destruição contribuísse para o derrubamento do regime fascista. (...) »

Excertos de um texto da autoria de Raimundo Narciso. Pode ler o restante aqui.

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

35.º Aniversário da declaração unilateral da Independência da República da Guiné-Bissau

24 de Setembro de 2008, dia da declaração unilateral da Independência da República da Guiné-Bissau.

«(...) A Guerra começou oficialmente em Janeiro de 1963 e terminou em 9 de Setembro de 1974. Os últimos soldados portugueses (oficialmente) regressaram a Lisboa em 15 de Outubro.
Foi até ao fim, até os dois Povos dizerem que bastava.

Passam hoje trinta e cinco anos sobre a data em que o PAIGC declarou unilateralmente a Independência, reconhecida por Portugal em Setembro de 1974.

Os dois Países separaram-se irmanados. Para além de um passado comum resta uma Amizade sem limites à Terra e àquelas boas Gentes.»

por Virgínio Briote, a 24 de Setembro de 2008, no blogue Luís Graça e Camaradas da Guiné

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Debate/Conferência - Actualização

Memórias Literárias da Guerra Colonial

«Com o intuito de promover a literatura sob o tema Guerra Colonial, a Biblioteca-Museu República e Resistência – Espaço Grandella organizou, um ciclo de conferências intituladas “Memórias Literárias da Guerra Colonial” que irá decorrer entre Setembro e Novembro.

Com cerca de 60 romances, a literatura forma uma das correntes mais importantes, centrada na temática da guerra. Por isso, convidamos todos os que se interessam por este assunto a participarem.
A entrada é livre.»

Consulte o programa em anexo.
[2008-09-01]

Download: Ciclo de Conferências (705 KB)

Fonte: BLX

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Debate/Conferência

Na Biblioteca/Museu República e Resistência - Espaço Grandella

Memórias Literárias da Guerra Colonial
Um Outro Lado da Guerra
Por Nuno Roque da Silveira.

25 Setembro: 19h

Informações Úteis: Entrada gratuita
Fonte: Agenda Cultural de Lisboa

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Reportagem: «Ninguém fica para trás»

"Ninguém fica para trás"
O Resgate de onze militares portugueses que há 35 anos morreram em combate em Guidage
Reportagem SIC/Visão - Missão Guiné-Bissau

Para ler aqui:
http://ultramar.terraweb.biz/Noticia_JAnteroFerreira_NinguemFicaparaTras_Visao_SIC.htm
(texto completo)

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Ex-combatentes sem-abrigo


Notícia, 20 de Julho de 2008 no Jornal Público
«Ultramar: associação estima que existam 200 ex-combatentes sem-abrigo»
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1336008&idCanal=62

Notícia, 21 de Julho de 2008 no Jornal de Notícias
«Ex-combatentes viraram sem-abrigo»
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=969958

A 10 de Agosto de 2008 a Revista "Domingo" do Jornal Correio da Manhã apresentou uma reportagem sobre este tema.
A partir do sítio Guerra do Ultramar poderemos ler toda a reportagem:
http://ultramar.terraweb.biz/Noticia_LucianoValadim_SemAbrigo_CM_10AGO2008.htm


domingo, 18 de maio de 2008

Mensagem

O projecto IGNARA prossegue. Agora terminadas as primeiras apresentações de FAZER O TRABALHO DE CASA, o percurso continua. Foi extremamente compensadora esta primeira fase do projecto, e principalmente, muito produtivos os debates realizados após as sessões. Não podemos, por isso, deixar de agradecer a todos os que estiveram presentes nas apresentações de IGNARA#FAZER O TRABALHO DE CASA, pois ao estarem presentes, participaram de modo activo neste projecto, ouvindo e debatendo sobre o tema.
E a todos os outros que connosco colaboraram, mas que não puderam estar presentes, o nosso igual agradecimento. Esperamos poder continuar a contar com todos vós.

Os nossos sinceros cumprimentos.

Manifestação da Associação dos Deficientes das Forças Armadas


«Milhares de militares portugueses ficaram estropiados durante a Guerra Colonial em Angola, Moçambique e Guiné-Bissau. Ontem 1500 daqueles homens marcharam mais uma vez, muitos deles com a ajuda de muletas ou cadeiras de rodas, até à Assembleia da República, para pedirem mais respeito por parte do Estado e, entre outras reivindicações, melhores condições na assistência de saúde.»
(...)

15 Maio 2008

Fonte: Correio da Manhã

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Guerra Colonial em destaque no Festróia

«A 17ª edição do Festival Internacional de Cinema de Setúbal, Festróia, mostra, pela primeira vez, em Portugal, alguns filmes sobre a guerra colonial em Angola, numa altura em que passam 40 anos sobre o início dos conflitos armados nas então chamadas províncias ultramarinas.
(...)
Mas este ano, a grande novidade está na secção Cinema na História, uma vez que a organização tomou uma decisão inédita em Portugal: dar a conhecer ao público dezenas de filmes sobre a guerra colonial em Angola, agora que passam 40 anos do início do conflito armado. Uma decisão que só é possível concretizar, de acordo com Mário Ventura Henriques, com o apoio do Estado Maior do Exército, o detentor destes registos históricos “completamente desconhecidos do público”

Fonte: Setúbal na rede

terça-feira, 13 de maio de 2008

Artigo publicado em Expresso das Ilhas

"Eu vivi a guerra como um animal", recorda o antigo soldado. "Aí o meu único objectivo era sobreviver. O meu instinto é que funcionava. De tal forma que eu gastei em poucos dias os 70 contos que eu levei para Lourenço Marques. Para o que é que eu necessitava de dinheiro no mato, se a vida podia terminar a qualquer momento?". Regressado à Praia, Fausto Silva trabalhou na alfândega, onde foi reformado, em 2005, compulsivamente. "Há muitos anos que me queriam afastar, porque não havia serviços e, além do mais, não sou nenhum sim Senhor.", rememora.

Hoje, Fausto Silva, confessa viver uma vida tranquila e diz ser um homem realizado.

(...)

Poderá ler o resto do artigo aqui, em Expresso das Ilhas, um jornal on-line de Cabo Verde.

Foto: Expresso das Ilhas on-line

Artigo em JornalismoPortoNet, por Amanda Ribeiro

Movimento estudantil português: Antes e depois do Maio de 68


"A década de 60 foi o palco das reivindicações dos estudantes portugueses. Três momentos de crise, três perspectivas sobre a Geração de 60"...

Um artigo assinado por Amanda Ribeiro, publicado no site JornalismoPortoNet (JPN), um jornal digital da Licenciatura em Ciências da Comunicação: Jornalismo, Assessoria, Multimédia da Universidade do Porto.

Poderá ler o artigo aqui.

quinta-feira, 8 de maio de 2008

quinta-feira, 24 de abril de 2008

PRÓXIMAS APRESENTAÇÕES

Depois das apresentações na ADFA (de Sintra) e na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, "IGNARA#FAZER O TRABALHO DE CASA" será apresentado na Universidade Nova de Lisboa, no dia 28 de Abril, às 18.30h...

sexta-feira, 18 de abril de 2008

FOTOGRAFIAS 1ª SESSÃO

A primeira sessão de «IGNARA#FAZER O TRABALHO DE CASA», que decorreu no dia 13 de Abril, na Sede do Núcleo de Sintra da Delegação de Lisboa da ADFA...


















segunda-feira, 7 de abril de 2008

ESTREIA

IGNARA#FAZER O TRABALHO DE CASA

Dia 13 de Abril 22h na Sede do Núcleo de Sintra da Delegação de Lisboa da Associação dos Deficientes das Forças Armadas (Queluz - Sintra)

IGNARA#FAZER O TRABALHO DE CASA



quarta-feira, 19 de março de 2008

Fotografias (1)





© Manuel Bastos

Colaborador do FÓRUM#IGNARA. Autor do blogue Cacimbo.
Os nossos agradecimentos por toda a sua disponibilidade.

Vídeos da Guerra (1)



© Jorge Félix

Os nossos agradecimentos ao mais recente colaborador do FÓRUM#IGNARA.

Correio da Manhã | «A Minha Guerra»

A revista Domingo, revista do Correio da Manhã, tem dedicado em cada edição, duas páginas, ao tema da Guerra Colonial. Intitula-se «A Minha Guerra», e consiste em testemunhos de ex-combatentes enviados por carta para a revista.

Testemunho do último Domingo: Sorte ter tido Spínola como comandante, por João Anselmo.

«Os leitores do Correio da Manhã podem agora contar-nos as suas histórias de guerra – em Angola, em Moçambique ou na Guiné. Queremos ouvi-las. O CM publica as melhores. Contacte-nos por telefone (213185200), mail (historiasdaguerra@correiomanha.pt) ou carta (Avenida João Crisóstomo, n.º 72, 1069-043 Lisboa)

quarta-feira, 12 de março de 2008

#1 Poema

Confesso, tive coragem e poupei
Quem me coube um dia por inimigo.
Quando perdi a coragem, matei
Quem só partilhava o medo comigo.

Amor, quando aos teus os meus olhos escondo
E o cacimbo de África que os turvou,
Ao apelo da mata eterna respondo
Ou talvez ao que de mim lá ficou.

Meu amor, a lucidez é que enlouquece,
Tal como a luz cega e o som ensurdece.
Ouves a voz dos caídos que diz

Que inocentes só os que a morte redime?
Vêm reclamar vingança pelo meu crime
Despudorado de querer ser feliz.

Manuel Bastos
(Colaborador do FORUM#IGNARA)
Autor do blogue: http://cacimbo.blogspot.com

sábado, 8 de março de 2008

Mensagem de um participante

Um participante, deixou-nos a seguinte mensagem:

septuagenário disse...

Muito do stress pós-traumático, não será também provocado e acirrado por se querer pôr vinagre em feridas, que deviam levar tratamento mais consentâneo?

E muitas vezes ouvindo e escrevendo histórias apenas com meias verdades/mentiras, tipo discussão de mesa de café?

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Esta é uma opinião que é partilhada por muitos dos estudos, artigos, que lemos sobre o tema. E também nós gostaríamos de reflectir mais profundamente sobre essa questão. Por essa razão, aqui publicamos a sua mensagem, com o intuito de promover uma discussão mais alargada. Para isso, disponibilizámos também alguns materiais que podem ser lidos nas mensagens anteriores.

Muitos optam ou optaram por esconder os seus traumas, ou por omitir parte destes. Os estudos científicos revelam que essa não é a melhor forma de curar o que se passou a chamar desordem de stress pós-traumático.

Stress Pós-Traumático II

«Este artigo parte de uma experiência de terreno num contexto psicoterapêutico (Serviço
de Psicoterapia Comportamental, Hospital Júlio de Matos, Lisboa) no qual um conjunto de
ex-combatentes das guerras coloniais portuguesas diagnosticados com a desordem de stress
pós-traumático redescreve as suas experiências de guerra e, neste processo, atribui sentidos e inteligibilidade ao seu percurso de vida.»

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Artigo de Opinião no Diário de Notícias:

A Contabilidade sem fim das vítimas de uma guerra, por Mário Betterncourt Resendes.

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Jornadas Médicas da A.P.V.G:

Cento e cinquenta mil sofrem de stress pós-traumático de guerra (Ficheiro em .pdf)

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E um Livro: STRESSE PÓS-TRAUMÁTICO – MODELOS, ABORDAGENS & PRÁTICAS (Ficheiro em .pdf)
Disponibilizado através do sítio da ADFA.