Parece que, ultimamente, o tema tem merecido nova atenção. Passou, semanalmente, na RTP, desde Outubro de 2007, um documentário da autoria do jornalista Joaquim Furtado, designado «Guerra», que vem refrescando a memória do País. Diana Andringa e Flora Gomes, também jornalistas, realizaram e exibiram, no DOC LISBOA, um documentário especificamente sobre a guerra na Guiné. António Lobo Antunes, o famoso escritor e ex-combatente, publicou, em Outubro de 2005, cartas de guerra.
Além destas parangonas, a Guerra Colonial continua a ser uma espécie de borrão incómodo na história contemporânea portuguesa.
Um tema menor que sobrevive nos escassos estudos que existem no País sobre o tema e na memória privada dos ex-combatentes e seus familiares.
Que esperar de um país que não conhece a sua história?
Que ideia fazemos, hoje, dos africanos vindos das ex-colónias?
Além destas parangonas, a Guerra Colonial continua a ser uma espécie de borrão incómodo na história contemporânea portuguesa.
Um tema menor que sobrevive nos escassos estudos que existem no País sobre o tema e na memória privada dos ex-combatentes e seus familiares.
Que esperar de um país que não conhece a sua história?
Que ideia fazemos, hoje, dos africanos vindos das ex-colónias?
Filipe ARAÚJO, Susana GASPAR e Paulo Campos dos REIS, actores e directores do projecto IGNARA
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